Nem parece propaganda. Mas é. E das boas. Já faz um tempo que as marcas perceberam que os conteúdos gerados espontaneamente pelos seus clientes influenciam, e muito, outros potenciais consumidores. Antigamente, era o popular boca-a-boca que fazia um produto ou serviço ganhar notoriedade. Hoje, com a internet, esse fenômeno acontece com uma velocidade e efetividade muito maiores, nas páginas das próprias empresas ou nas redes sociais dos usuários. A voz de quem consome agora tem uma potência jamais vista, mas no centro de tudo ainda está o mesmo sentimento de tempos atrás: a confiança.
Foi nesse contexto que surgiram os influenciadores digitais. Você certamente conhece celebridades com milhões de seguidores que utilizam essa fama para vender. Investir nesses influenciadores virou uma poderosa estratégia de comunicação para conquistar cada vez mais espaços em mercados disputadíssimos. Mas, nesse amplo universo da publicidade e do consumo, também há um lugar especial para os chamados nano influenciadores.
Quem são os nano influenciadores?
Eles têm até 10 mil seguidores e costumam falar de temas bem específicos, para públicos muito segmentados. Geralmente estão mais próximos de quem os seguem, o que garante mais engajamento e naturalidade ao fazer um post, uma avaliação, um comentário ou publicar uma foto.
São os influenciadores ideais para campanhas de nicho, regionalizadas ou até mais localizadas, para comunidades ou grupos determinados. Isso porque as pessoas acreditam cada vez mais em pessoas como elas, que vivem experiências similares, que enfrentam os mesmos desafios no dia-a-dia, compartilham sonhos, expectativas e sabem valorizar cada investimento feito em uma nova compra, independente de classe social.
A identificação é natural, imediata. E a confiança vem junto, trazendo cada vez mais seguidores, admiradores e consumidores para as marcas associadas a esses produtores de conteúdo extremamente qualificados.